quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Informativo - Seminário técnico

O Seminário técnico previsto para o mês de janeiro terá uma nova nova data, a ser confirmada em breve.

Abastecimento de água potável, coleta e o tratamento de esgoto sanitário,
 limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos, manejo das águas pluviais:
as 4 vertentes de Saneamento Básico.

Este seminário tem como objetivo firmar e consolidar as informações apresentadas e levantadas pelo público presente nas oficinas que foram realizadas em novembro do ano passado.
Abaixo, estão os links para as resenhas e apresentações das oficinas:

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Vídeo exibido na Oficina de Nilópolis e Mesquita

Na Oficina realizada no dia 22 de novembro, em Mesquita, tivemos a oportunidade de assistir um vídeo disponibilizado por D. Glória (Maria da Glória Oliveira Freitas), falando a respeito dos canais do Santo Elias, da Natália (6:25) e da Rufina (9:25), além da localidade de Jacutinga (área de inundação) e da Rua CEDAE (10:45).
Ela participou da Oficina representando a Associação Esportiva Cultural de Mesquita e como Conselheira do Meio Ambiente.
Abaixo, está o vídeo gentilmente cedido por ela, na íntegra.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Resenha - Oficina de Duque de Caxias


No dia 21 de Novembro foi realizada em Duque de Caxias a primeira Oficina para implementação do Estudo Regional de Saneamento Básico da Baixada Fluminense. O local escolhido foi a Firjan do Município, localizada na Rua Arthur Neiva-100 no centro da cidade.
A atividade realizada faz parte de um cronograma de ações desenvolvido pela empresa contratada pela Secretaria Estadual do Ambiente– SEA em parceria com as prefeituras dos municípios de: Belford Roxo, Duque de Caxias, Nilópolis, Nova Iguaçu, Mesquita e São João de Meriti.
O objetivo do encontro foi explicar a importância do Plano Municipal de Saneamento Básico; uma exigência da Lei Federal 11.445/2007 e também incentivar a participação da população, para que todos tivessem a oportunidade de expor a sua visão sobre os problemas em Duque de Caxias relacionados a água, esgoto, resíduos sólidos e drenagem urbana, valorizando assim, a opinião de cada participante.


Compondo a mesa da oficina estavam: O Secretário do Meio Ambiente - Samuel Maia, A representante da Secretaria Estadual do Ambiente - Eloisa Helena; O representante da ABES Rio - Jorge Rios e o representante da empresa contratada - Ernani Costa. Estiveram presentes também moradores da região, técnicos, representantes da prefeitura do Município e membros de fóruns de municípios vizinhos.
Durante o encontro que reuniu 37 pessoas, foi ministrada uma palestra com o intuito de orientar o público em geral sobre o significado e a importância do saneamento. No conteúdo, foi apresentado um cenário atual do saneamento básico no Brasil e os impactos à saúde da população, em seguida, foi exibido o diagnóstico regional preliminar.


Após o intervalo, que possibilitou a interação do público com os integrantes da mesa num “Café com Prosa”, foi aberto espaço para que os interessados contribuíssem através de manifestações orais. Espaço este de manifestação estendido até a conclusão do Estudo através deste blog.
As apresentações do encontro estão disponíveis aqui, desde 26 de novembro (ver post Apresentações das oficinas dos Estudos Regionais da Baixada Fluminense). O canal também propõe a continuidade das discussões e contribuições da população, além de reservar espaço para publicações de novas oficinas.
Em breve, estará disponível também o vídeo da oficina.
Este foi o primeiro contato de todos com o Estudo Regional de Saneamento Básico da Baixada Fluminense, novos encontros e visitas técnicas serão agendados em 2013 para dar continuidade ao cronograma de ações.

Resenha - Oficina de Mesquita e Nilópolis


No dia 22 de Novembro, pela manhã, aconteceu no Município de Mesquita a primeira oficina de sinergia, com o objetivo de implementação do Estudo Regional de Saneamento Básico da Baixada Fluminense para os Municípios de Mesquita e Nilópolis. O encontro realizado na Prefeitura de Mesquita abordou orientações e informações sobre saneamento.
Reunindo um grande número de membros de fóruns locais, além de moradores da região, este encontro destacou-se pela participação popular e temas abordados. Estiveram presentes também técnicos e representantes das duas prefeituras envolvidas.


Na oficina, fizeram parte da mesa: A Representante da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) - Eloisa Elena; a Secretária de Meio Ambiente - Kátia Perobelli e o Representante da Empresa Contratada - Ernani Costa.
Explicar a importância do Plano Municipal de Saneamento Básico; uma exigência da Lei Federal 11.445/2007 foi o tema base para abordar de que forma será implementado o Estudo Regional. A ocasião serviu também para incentivar/fomentar a participação da população (uma exigência da lei).
Entre os assuntos abordados na reunião, estava a apresentação do cenário atual de Saneamento Básico no Brasil e os impactos à saúde da comunidade. Foi destaque também a diferença entre Estudo, Plano, Projeto e Obra. O momento foi utilizado para antecipar a apresentação sobre a importância dos mecanismos de controle social; fundamentais para o futuro, ou seja, no momento de acompanhamento das implementações de propostas do Plano Municipal de Saneamento Básico.
Após as apresentações, um intervalo possibilitou a interação do público com os integrantes da mesa num “Café com Prosa”, e em seguida, foi aberto espaço para que os interessados em fazer suas contribuições fossem ouvidos.


As manifestações feitas de forma oral e por escrito durante a oficina foram de extrema importância para o enriquecimento do diagnóstico do Estudo Regional e poderá servir de base para a construção do plano, pois contemplam as necessidades dos municípios no que diz respeito as vertentes: água, esgoto, resíduos sólidos e drenagem urbana. O espaço para contribuição estende-se até a finalização do Plano, através deste blog.
As apresentações do encontro estão disponíveis aqui, desde 26 de novembro (ver post Apresentações das oficinas dos Estudos Regionais da Baixada Fluminense). O canal também propõe a continuidade das discussões e contribuições da população, além de reservar espaço para publicações de novas oficinas.
Em breve, estará disponível também o vídeo da oficina.

Resenha - Oficina Belford Roxo e São João de Meriti

Na tarde do dia 22 de novembro de 2012, foi realizada em Belford Roxo, a primeira oficina de Implementação do Estudo Regional de Saneamento Básico da Baixada Fluminense para os Municípios de Belford Roxo e São João de Meriti. A iniciativa teve como objetivo principal mobilizar e escutar a população dois municípios participantes no que diz respeito as questões de saneamento básico.
No encontro fizeram parte da mesa: O Representante da SEA – Gelson Serva; O Secretario de Ambiente e Defesa Civil de São João de Meriti – Zilto Bernardi, O Secretário de Meio Ambiente e Saneamento de Belford Roxo – Joel Vaz e O Representante da Empresa Contratada – Ernani Costa.


O evento que reuniu 34 pessoas, levou esclarecimento sobre o conteúdo do Estudo Regional e suas fases. Entre os assuntos abordados na reunião, estava a apresentação do cenário atual de Saneamento Básico no Brasil e os impactos à saúde da comunidade. Foi destaque também a diferença entre Estudo, Plano, Projeto e Obra. O momento foi utilizado para antecipar a apresentação sobre a importância dos mecanismos de controle social; fundamentais para o futuro, ou seja, no momento de acompanhamento das implementações de propostas do Plano Municipal de Saneamento Básico.
Após as apresentações, um intervalo possibilitou a interação do público com os integrantes da mesa num “Café com Prosa”, e em seguida, foi aberto espaço para que os interessados em fazer suas contribuições fossem ouvidos.


As apresentações do encontro estão disponíveis aqui, desde 26 de novembro (ver post Apresentações das oficinas dos Estudos Regionais da Baixada Fluminense). O canal também propõe a continuidade das discussões e contribuições da população, além de reservar espaço para publicações de novas oficinas.
Em breve, estará disponível também o vídeo da oficina.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Mapa das bacias hidrográficas contempladas nos Estudos

O mapa abaixo apresenta os limites das bacias hidrográficas que fazem parte dos Estudos Regionais da Baixada Fluminense. São três bacias, a saber:
  • Pavuna/São João de Meriti;
  • Iguaçu;
  • Estrela/Inhomirim/Saracuruna.
Como se pode observar, alguns municípios estão em mais de uma bacia, como Nilópolis (Pavuna/São João de Meriti e Iguaçu), São João de Meriti (Pavuna/São João de Meriti e Iguaçu) e Duque de Caxias (Pavuna/São João de Meriti, Iguaçu e Estrela/Inhomirim/Saracuruna). Mesquita e Belford Roxo, por sua vez, estão completamente dentro da bacia Iguaçu.

Clique no mapa para ampliar.
Os limites de uma bacia hidrográfica nem sempre coincidem com os limites dos municípios, pois depende do curso dos rios e do relevo.
A bacia hidrográfica de um rio é sua área de captação natural da água da chuva, limitada pelos desníveis dos terrenos no seu entorno. Pertence sempre a um rio principal, que pode ter afluentes e subafluentes. É também chamada de bacia hidrológica, bacia de contribuição, bacia de drenagem, bacia tributária ou bacia vertente.
Ela é separada das bacias vizinhas pelos pontos mais altos do relevo, que formam a linha de cumeada ou divisor de águas. A água escoa desde esta linha até o fundo de vale, a parte mais baixa da bacia, onde normalmente se encontra o rio principal.

Ciclo da água e limite de bacia hidrográfica, formado pela linha de cumeada.
Fonte: Wikimedia Commons.
Para entender melhor o funcionamento de uma bacia hidrográfica, é preciso conhecer o ciclo da água ou ciclo hidrológico. É um fenômeno contínuo, pois a água em nosso planeta está sempre circulando pela atmosfera, pelo solo, pelos corpos hídricos, pelas plantas e animais.
Como esse movimento é constante, não tem exatamente início, meio ou fim, mas se pode começar a explicar seu funcionamento pelo aquecimento das águas pelo Sol, que as faz evaporar: vão para a atmosfera parte da água contida nos oceanos e corpos de água doce, nas plantas e animais, nas camadas mais superficiais do solo. Com ajuda das correntes de ar, ela chega na atmosfera, se acumulando como nuvens. Essas correntes de ar movimentam as nuvens pelo globo e caem do céu, precipitam como chuva ou neve. A maior parte dessa precipitação cai novamente sobre a terra, oceano e os corpos de água.
Uma parte da água que cai na superfície terrestre infiltra no solo e preenche os aquíferos ou lençóis d'água; outra fica retida nas plantas, que protegem o solo da erosão e diminuem a força das águas que descem as encostas; uma outra parte enche os rios e lagoas.
A maior parte dessa água volta ao oceano e, novamente, sob a ação do Sol, voltam a evaporar e o ciclo recomeça.
Assim, a bacia hidrográfica é uma área de captação desse ciclo da água, quando ela se precipita sobre a superfície terrestre; é um pequeno sistema com características próprias: algumas delas seriam a quantidade de chuva que cai sobre ela, a quantidade de vegetação, a forma com que a água escoa por sua superfície ou penetra em seu solo.
Representação gráfica de uma bacia hidrográfica vista de cima.
Em vermelho está a linha de cumeada e em azul, os corpos d'água.
Fonte: Wikimedia Commons.
A água que circula em uma bacia afeta a todos os seres que transitam ou vivem nela, assim como aqueles que ficam nos locais onde ela deságua. É importante manter sua qualidade, através do controle da poluição, do desmatamento, da ocupação de encostas e margens de rios e canais de toda a área.
A finalidade das ações de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta e destino final de resíduos sólidos e drenagem urbana e rural) é o controle da poluição da água e do solo, assim como a prevenção de desastres nas bacias hidrográficas.

Saiba mais: